Vereador Nô defende programa de energia solar para pequenos agricultores e famílias de baixa renda em Rio Brilhante
A energia solar tem chamado a atenção de pequenos produtores rurais de Mato Grosso do Sul, segundo fontes de pesquisa, dependendo do consumo, a conta de luz pode cair até (80%) oitenta por cento no custo. Pensando nesta possibilidade o presidente da Câmara de Rio Brilhante, vereador José Maria Caetano de Sousa (Nô) – DEM, apresentou na sessão plenária do dia 7 de maio, uma importante Indicação sugerindo ao poder Executivo, que seja realizado estudos para incluir no município o “Programa Energia Solar” para os assentados, pequenos agricultores e população urbana de baixa renda do município de Rio Brilhante.
O primeiro município do estado de Mato Grosso do Sul a receber o sistema de energia solar foi em Ivinhema, elaborado pela Agraer através do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (PRONAF). O sistema implantado através de placas fotovoltaicas que gera energia suficiente para abastecer o consumo do sítio, incluindo todos os eletrodomésticos e iluminação da residência, e também na produção do leite, como triturador, ordenhadeira, entre outros. “Eu nunca paguei uma coisa com tanto gosto como estou pagando esse empréstimo que fiz. A minha conta de energia deste mês é de R$ 24,00 e eu cheguei a pagar 130, 140 e 160 reais e, às vezes, até um pouco mais. O meu filho que também faz uso da energia, mora aqui do lado, vai pagar R$ 29,00”, afirma a agricultora em tom de satisfação. De acordo com informações além da propriedade que já está usando as placas fotovoltaicas, pelo menos outras seis pediram financiamento para instalá-las.
O vereador Zé Maria – Nô citou que esse tipo de fonte energética não apenas garante redução na conta de luz, como promove a sustentabilidade ambiental e a valorização do imóvel, uma vez que a AGRAER disponibiliza a elaboração dos projetos de créditos rurais, o que possibilita o acesso para financiamentos desse tipo de sistema “energia solar”.
Com a novidade desse projeto de Energia Solar, os assentados e pequenos produtores, reduziriam consideravelmente seus gastos de energia elétrica, podendo inclusive com a economia investir em outras áreas. Nô, defende que o referido Projeto podem ser estendido a população urbana de baixa renda, fazendo um estudo e levantamento, avaliando cada morador carente da cidade, e se tem possibilidade da inclusão da Energia Solar nessas áreas urbanas, assim atingindo um número satisfatório de todas as classes. Destacou o legislador.
Assessoria de comunicação – CMRB/Oséias Pereira