Vereador Éverton pleiteia unidade móvel com adaptação para pacientes com câncer e tratamento de hemodiálise

Em Requerimento votado na última Sessão ordinária do dia 26 do Legislativo Rio-brilhantense, o Vereador Éverton Cristiano- PDT, solicitou ao Deputado Federal, Dagoberto Nogueira, ao Senador, Pedro Chaves, a aquisição de um micro-ônibus com adaptação para atender deficientes com tratamento de hemodiálise e pacientes com câncer.

Tendo em vista a grande demanda de pessoas que necessitam de transporte para realizarem tratamento em outras cidades, de hemodiálise, quimioterapia, radioterapia entre outros, alguns já mutilados por conta da doença(câncer), outros em idade avançada e em alguns casos cadeirantes. “Solicito emenda ou aquisição deste veículo já adaptado para atender nossos cidadãos. Psicologicamente essas doenças já destroem a alto-estima dessas pessoas, e somente quem faz esse tipo de tratamento ou acompanhamento sabem bem o estado em que esses pacientes ficam após suas sessões”, destacou o Parlamentar.

Iluminação Pública

Em mais um Requerimento aprovado na mesma Sessão plenária, o radialista requereu ao Executivo Municipal e órgãos competentes, a extensão de rede de baixa tensão com implantação de luminárias na subestação, na Rua Expedicionário Hugo Gonçalves.

Éverton cita que, por ser uma Rua de muito movimento, e por ser a principal via entre vários Bairros da cidade, a falta de iluminação pública na quadra onde situa-se a Subestação da Energisa, que fica entre as Ruas Fernando Correa da Costa e Presidente Vargas. “Faço o pedido para que a empresa faça a extensão da rede para que a secretaria de infraestrutura possa implantar as luminárias”, ponderou o Vereador.

De autoria de Éverton Cristiano, foi votado favorável Requerimento, pedindo, a regularização das quadras nº 36, 37 e 38 no Bairro Planalto.  Segundo o legislador, por ter feito pedidos similares recentemente, foi procurado por um grupo de moradores, solicitando apoio para buscar a regularização das referidas quadras, do Bairro Planalto, os moradores esperam a mais de (8) anos a sua regularização para poder confeccionar suas escrituras. “Muitos não conseguem fazer financiamentos para término de suas casas por conta da falta deste documento”, disse Éverton Cristiano.

Assessoria de Comunicação – ACCMRB